sábado, 18 de agosto de 2012

Dica de Livros: A Menina que Roubava Livros




Uma das coisas que mais gosto de fazer é ler! Tenho o maior prazer em entrar numa livraria e ficar horas vagando pelos livros e decidindo qual levar para casa. Cerca de dois atrás, uma amiga estava lendo um livro e quando ela foi no banheiro pediu para eu cuidar do mesmo... Muito curiosamente eu comecei a ler as primeiras páginas... resultado?! Não parei mais! E assim, fui apresentada e encantada pela Menina que Roubava Livros.



Narrada pela própria Morte, o livro tem uma leitura super fácil e envolvente. E mesmo depois de ter terminado, ainda me pego pensando no enredo.

Para quem ficou curioso, segue uma breve sinopse:

Entre 1939 e 1943, Liesel Meminger encontrou a Morte três vezes. E saiu suficientemente viva das três ocasiões para que a própria, de tão impressionada, decidisse nos contar sua história, em "A Menina que Roubava Livros", livro há mais de um ano na lista dos mais vendidos do "The New York Times". Desde o início da vida de Liesel na rua Himmel, numa área pobre de Molching, cidade desenxabida próxima a Munique, ela precisou achar formas de se convencer do sentido da sua existência. Horas depois de ver seu irmão morrer no colo da mãe, a menina foi largada para sempre aos cuidados de Hans e Rosa Hubermann, um pintor desempregado e uma dona de casa rabugenta. Ao entrar na nova casa, trazia escondido na mala um livro, "O Manual do Coveiro". Num momento de distração, o rapaz que enterrara seu irmão o deixara cair na neve. Foi o primeiro de vários livros que Liesel roubaria ao longo dos quatro anos seguintes.E foram estes livros que nortearam a vida de Liesel naquele tempo, quando a Alemanha era transformada diariamente pela guerra, dando trabalho dobrado à Morte. O gosto de roubá-los deu à menina uma alcunha e uma ocupação; a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. E as palavras que Liesel encontrou em suas páginas e destacou delas seriam mais tarde aplicadas ao contexto a sua própria vida, sempre com a assistência de Hans, acordeonista amador e amável, e Max Vanderburg, o judeu do porão, o amigo quase invisível de quem ela prometera jamais falar. Há outros personagens fundamentais na história de Liesel, como Rudy Steiner, seu melhor amigo e o namorado que ela nunca teve, ou a mulher do prefeito, sua melhor amiga que ela demorou a perceber como tal. Mas só quem está ao seu lado sempre e testemunha a dor e a poesia da época em que Liesel Meminger teve sua vida salva diariamente pelas palavras, é a nossa narradora. Um dia todos irão conhecê-la. Mas ter a sua história contada por ela é para poucos. Tem que valer a pena. 


2 comentários:

  1. Ai amiga,assim como vc adoro ler,e ja esta na minha lista esse também!!!bjs

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